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13.6.10





eu vivo sem ver, cega de coração manso, ouvindo o som e o tom de qualquer batida no ritmo,  tentando esquecer, vivo por dizer, por falar de um ou de outro, tomo aquilo que me deixa solta pra uma dança sem pensar, faço prece de leve peço a deus uns momentos de alivio, levo a vida contando meus passos. Pensamentos que gritam e me acordam, falam e não me deixam dormir. 


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