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21.4.10











fico parada sem saber por onde começar, assim sem saber o que dizer ou se realmente preciso falar alguma coisa.
as atividades borbulham em minha cabeça, de leve eu levo como dá, às vezes me perco no caminho, suaves sentimentos de um coração a ver navios, suave pensamentos e seus detalhes.
com o meu colar de contas nas mãos eu conto os meus segredos antes de dormir, enrolo entre os meus dedos, fecho os olhos e espero o sono chegar.

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